Com uma carreta, órgão leva atendimento a meninos e meninas vulneráveis do DF. Parlamentar se comprometeu com projeto que inclui ações em educação, saúde e justiça
A deputada federal Paula Belmonte garantiu hoje apoio à carreta da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), iniciativa que reforça o atendimento integrado às crianças e adolescentes do Programa de Atendimento Integral (PAI). Nesta quinta-feira (25), ela participou da solenidade de assinatura da portaria de transferência de recursos da Secretaria de Justiça do DF (Sejus) para o projeto.
O ato foi comemorado pela deputada federal, que acredita na possibilidade de levar a ideia da carreta e o atendimento integrado para todo o país e fazer com que, dessa maneira, os governos estaduais entendam a importância da proximidade com a população. “Meu compromisso é sensibilizar os parlamentares do DF para que possamos ampliar esse projeto que é essencial”, garantiu.
Por meio da carreta, a Defensoria proporciona cooperação técnica, científica, educacional e cultural para atendimento a crianças e adolescentes que muitas vezes precisam de acesso aos serviços públicos. O programa funciona como um atendimento móvel.
O PAI contempla crianças e adolescentes em situação de risco e seus familiares, levando conhecimento, experiências e cursos, além de aprimorar o atendimento integrado aos jovens, em parceria com instituições e empresas. “Que a gente melhore cada vez mais a autoestima das nossas crianças e que eles saibam que é possível sim sair desse ciclo de vulnerabilidade”, ressaltou a deputada federal Paula Belmonte.
Em ação
À frente do trabalho com a infância e a juventude, como ressaltou a parlamentar, estão os conselheiros tutelares. Para Paula Belmonte, esses profissionais têm um papel essencial na missão e merecem suporte. “Contem comigo para realizar esse trabalho tão importante”, reforçou.
A ideia da Defensoria Pública do DF é transformar vidas. “Essas crianças não têm pessoas que possam ajudá-las a enxergar um futuro melhor. Elas precisam de nós. E nós, defensores públicos, como agentes de transformação social, precisamos ir até essas pessoas”, concluiu a defensora pública-geral do DF, Maria de Nápolis.