Todos queremos um futuro melhor. Mas como chegar lá se não permitimos que meninos e meninas vençam os obstáculos dos primeiros anos de vida? Proteger o desenvolvimento da criança é assegurar o futuro que buscamos para a nossa sociedade. Com acolhimento desde a concepção é possível construir um novo país.

A primeira infância é atualmente uma pauta mundial. E é cada vez mais amplo o entendimento sobre a importância desta etapa da vida, que vai da gestação até os seis anos de idade, que pode garantir um futuro digno para nossas crianças. Os estudos apontam esse período como decisivo na formação de um adulto equilibrado, com o pleno desenvolvimento intelectual, social e emocional.

No Brasil, já instituímos agosto como o Mês da Primeira Infância, graças à lei 14.617/23, de minha autoria. A lei conscientiza sobre a importância da atenção integral às gestantes e às crianças de até seis anos de idade. 
Como mãe e parlamentar, trabalho para que as crianças tenham direito a uma infância saudável e feliz.

Muitos parlamentares não cumprem a missão de fiscalizar, que é uma das principais funções do mandato, por falta de independência. Parlamentares e sociedade têm a missão de agir juntos para garantir a correta destinação das verbas públicas. É por isso que carrego a missão de fiscalizar como uma das principais bandeiras da minha atuação no Legislativo. 

Nos primeiros seis meses como distrital e como presidente da Comissão de Fiscalização, Transparência, Governança e Controle (CFTGC) cobramos a prestação de contas do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges/DF) e do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev), assim como esclarecimentos sobre a qualidade dos serviços nos hospitais e da educação pública do DF. 

Essa é uma discussão que, para mim, está acima de questões partidárias. Cobrar uma boa gestão pública deve ser prioridade de todos nós, cidadãos e um dever daqueles que representam o cidadão. A arrecadação de impostos deve ser revertida para todos aqueles que honram seus compromissos com o Estado, principalmente para aqueles que mais precisam dele. 

A taxa de desocupação passou de 16% da população economicamente ativa nos primeiros meses de 2023, segundo dados da pesquisa de Emprego e Desemprego. Os números, no entanto, não mostram uma das faces mais cruéis dessa realidade, que é a vulnerabilidade social das famílias.

Para proteger uma criança ou um jovem em situação de vulnerabilidade é preciso apoiar os adultos que estão ao redor deles. Famílias com dificuldades de acesso ao mercado de trabalho ou jovens sem perspectiva de emprego geram ambientes ainda mais desafiadores para o desenvolvimento infantil.  Com esse olhar, vejo no estímulo ao empreendedorismo uma ferramenta poderosa de transformação social, capaz de auxiliar na autonomia e na qualidade de vida de mães e pais. 

Para isso, temos de atuar em frentes distintas de políticas públicas: qualificação técnica, acesso a microcrédito, simplificação tributária, desburocratização e, principalmente, a disseminação da cultura empreendedora entre jovens e adultos. Como deputada federal, apresentei o projeto que cria a Semana Nacional do Empreendedorismo Feminino. A proposta conscientiza sobre os desafios enfrentados pelas mulheres empreendedoras.  O empreendedorismo é mais do que ter um negócio próprio, é uma atitude presente em todos aqueles que desejam superar desafios e melhorar de vida. É a capacidade de sonhar e acreditar nas oportunidades.

Todos queremos um futuro melhor. Mas como chegar lá se não permitimos que meninos e meninas vençam os obstáculos dos primeiros anos de vida? Proteger o desenvolvimento da criança é assegurar o futuro que buscamos para a nossa sociedade. Com acolhimento desde a concepção é possível construir um novo país.

A primeira infância é atualmente uma pauta mundial. E é cada vez mais amplo o entendimento sobre a importância desta etapa da vida, que vai da gestação até os seis anos de idade, que pode garantir um futuro digno para nossas crianças. Os estudos apontam esse período como decisivo na formação de um adulto equilibrado, com o pleno desenvolvimento intelectual, social e emocional.


No Brasil, já instituímos agosto como o Mês da Primeira Infância, graças à lei 14.617/23, de minha autoria. A lei conscientiza sobre a importância da atenção integral às gestantes e às crianças de até seis anos de idade. 
Como mãe e parlamentar, trabalho para que as crianças tenham direito a uma infância saudável e feliz.

Muitos parlamentares não cumprem a missão de fiscalizar, que é uma das principais funções do mandato, por falta de independência. Parlamentares e sociedade têm a missão de agir juntos para garantir a correta destinação das verbas públicas. É por isso que carrego a missão de fiscalizar como uma das principais bandeiras da minha atuação no Legislativo. 


Nos primeiros seis meses como distrital e como presidente da Comissão de Fiscalização, Transparência,Governança e Controle (CFTGC) cobramos a prestação de contas do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges/DF) e do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev), assim como esclarecimentos sobre a qualidade dos serviços nos hospitais e da educação pública do DF. 

Essa é uma discussão que, para mim, está acima de questões partidárias. Cobrar uma boa gestão pública deve ser prioridade de todos nós, cidadãos e um dever daqueles que representam o cidadão. A arrecadação de impostos deve ser revertida para todos aqueles que honram seus compromissos com o Estado, principalmente para aqueles que mais precisam dele. 

A taxa de desocupação passou de 16% da população economicamente ativa nos primeiros meses de 2023, segundo dados da pesquisa de Emprego e Desemprego. Os números, no entanto, não mostram uma das faces mais cruéis dessa realidade, que é a vulnerabilidade social das famílias.


Para proteger uma criança ou um jovem em situação de vulnerabilidade é preciso apoiar os adultos que estão ao redor deles. Famílias com dificuldades de acesso ao mercado de trabalho ou jovens sem perspectiva de emprego geram ambientes ainda mais desafiadores para o desenvolvimento infantil.  Com esse olhar, vejo no estímulo ao empreendedorismo uma ferramenta poderosa de transformação social, capaz de auxiliar na autonomia e na qualidade de vida de mães e pais. 


Para isso, temos de atuar em frentes distintas de políticas públicas: qualificação técnica, acesso a microcrédito, simplificação tributária, desburocratização e, principalmente, a disseminação da cultura empreendedora entre jovens e adultos. Como deputada federal, apresentei o projeto que cria a Semana Nacional do Empreendedorismo Feminino. A proposta conscientiza sobre os desafios enfrentados pelas mulheres empreendedoras.  O empreendedorismo é mais do que ter um negócio próprio, é uma atitude presente em todos aqueles que desejam superar desafios e melhorar de vida. É a capacidade de sonhar e acreditar nas oportunidades.

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