O Governo do Distrito Federal decretou um lockdown total a partir da sábado à 0h. Os estabelecimentos considerados não essenciais deverão fechar as portas. Supermercados, postos de gasolina, farmácias e igrejas são exemplos de atividades com permissão para continuarem abertos.
A medida ocorre após a taxa de ocupação de UTIs do DF atingir 98%, um nível alarmante. Em todo o DF, existem dois leitos disponíveis, um pediátrico e um adulto. Os estabelecimentos autorizados a se manterem abertos não poderão vender bebidas alcoólicas após as 20h. Os servidores públicos que não forem de serviços essenciais ficarão em home office.
O governo também avalia suspender as aulas da rede pública, com retorno previsto para voltarem no dia 8/3. Por enquanto, as escolas particulares têm autorização para funcionarem de forma presencial e remota.
Veja a lista de estabelecimentos essenciais no DF
Supermercados;
Hortifrutigranjeiros;
Minimercados;
Mercearias;
Postos de Combustível;
Comércio de produtos farmacêuticos;
Clínicas e consultórios médicos e odontológicos;
Laboratórios e farmacêuticas;
Clinicas veterinárias;
Comércio atacadista;
Lojas de medicamentos veterinários;
Igrejas e templos;
Funerárias e serviços relacionados;
Lojas de conveniência;
Escolas, faculdades e universidades da rede privada de ensino.
FOTO: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília
Os alunos da rede particular são imunes e da rede pública não? Bem seletivo o vírus…..As academias são, na minha opinião ,essenciais para a saude.Estava quase enlouquecendo e agora começa tudo denovo.Ja está comprovado.Assim que reabrir aumentam os casos até que tenhamos imunidade de rebanho. É só para roubar e quebrar a economia !
Gosto da deputada, mas o texto da matéria precisa de revisão. Não ficou legal escrever “com retorno previsto para voltarem”. Isso equivale a dizer “subiu para cima” ou “desceu para baixo”.
.cade as vacinas. Onde estão as respostas e tudo uma mentira os hospitais sempre estava lotados e agora e esse governo Federal de togas do supremo que decide e a economia, vacinar o povão gente. E mudar a retórica.