Proposta integra o plano de trabalho da Frente Parlamentar Mista da Educação, entregue ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia
O processo educacional ainda é um desafio para o Brasil. Contudo, a Frente Parlamentar Mista da Educação acredita na mudança por meio do investimento nas estruturas de ensino no país. Para isso, desenvolveu um plano de trabalho visando a promoção de ações que garantam mais qualidade e eficiência, entregue nesta semana ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
O plano de trabalho reúne propostas das 13 subcomissões temáticas com ações específicas para cada área, feitas em conjunto entre os membros da Frente Parlamentar mista da Educação, com estratégias para agregar ideias para o aprimoramento do sistema educacional em todo o país.
Segundo a deputada federal Paula Belmonte (Cidadania-DF), coordenadora da Subcomissão da Primeira Infância e Educação Infantil, o Brasil tem avançado na legislação específica para a primeira infância e implementado ações e importantes como o programa Criança Criança Feliz, que devem ser aprimorados e expandidos visando alcançar cada vez mais a vida das crianças brasileiras e de suas famílias.
O objetivo do estudo está de acordo com o Plano Nacional da Educação, e busca respostas concretas para construir uma estratégia eficaz, que traga resultados para a sociedade como um todo. Cada subcomissão assumiu um desafio específico para que essa força-tarefa resulte no cumprimento das metas de ensino do Brasil e contribua para que o país se torne referência em ensino.
Para deputada Paula Belmonte, o apoio de todos, governo e sociedade civil é primordial para que as metas se materializem e para que todos possam colher o quanto antes os frutos dessa prioridade para a educação, reivindicada pela população. “É só olharmos para os países desenvolvidos e vamos ver que eles têm a educação como prioridade”, enfatiza.
De acordo com Paula, o desafio é grande, mas acredita que educação é o caminho mais consistente para a construção de uma sociedade com mais oportunidades e com menos desigualdades sociais. “Todos querem um Brasil mais próspero, mas isso só será possível se começarmos a investir desde a base, que são as nossas crianças”, conclui.