Casos como o do menino Rhuan não podem ser tolerados, afirma Paula Belmonte

Audiência Pública debate sobre a atuação do Estado para evitar crimes como da criança mutilada e torturada até a morte do Distrito Federal

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias vai receber, nesta quarta (27), às 10, no plenário 09 da Câmara dos deputados, o delegado da Polícia Civil do Distrito Federal, Guilherme Sousa, que atuou no caso do menino Rhuan, de 9 anos, assassinado e esquartejado pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, e Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa.

Outro caso que chocou a população do Distrito Federal foi o de quatro irmãos, que, por estarem com fome, recorreram aos vizinhos, e acabaram espancadas pelo próprio tio que os acolhia em sua casa em razão da prisão dos pais. Entre elas, uma menina, de apenas 6 anos foi a óbito. “Além de punir severamente os autores dos crimes, que esses casos sejam alerta para que nos responsabilizemos pelo bem-estar das crianças da nossa sociedade, promovendo os seus direitos e garantias fundamentais”, afirma Paula.

A proteção das nossas crianças é dever de todos, previsto na Constituição Federal. “Não podemos permitir que nossos meninos e meninas sejam submetidos a situações terríveis como essas”, desabafa.

A audiência pública contará com participação da Coordenadora-Geral de Fortalecimento de Garantias de Direitos da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do MMFDH; Alinne Duarte, e da Conselheira Tutelar do Distrito Federal, Cláudia Regina Carvalho.

Imagem: Alexandre Motta

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